sábado, 30 de maio de 2015

Por que quem tem cães ou gatos precisa conhecer esse sabonete?

Você já usou todas as marcas de anti-pulgas na sua cadela? Cansou de catar pulguinhas no seu gato? Vai na dica de Amor Amora, a gata eco lógica: usa Neem!
Neem é uma planta tradicional da Índia [Azadirachta indica], com muitas propriedades medicinais, é antiséptica, antibacteriana, antiviral, anti-inflamatória. É um fitoterápico natural para controle de pulgas, carrapatos, sarna, alergias, micoses.
Experimenta o sabonete de Neem para uso animal. Se o banho do seu cão é na pet shop, leva o sabonete de Neem, explica que é poderoso para higiene, mostra no site, sugere que passe a ser usado. Em gatos, que não gostam de banhão, você faz essa higiene usando o sabonete de Neem com um banhozinho nas patas.
Conheça em Preserva Mundi os produtos e usos de Neem para ambientes, animais e também para gente { http://preservamundi.weebly.com/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Retribua com amor toda vida que a natureza nos dá

Ouvir os passarinhos à tardinha, quando estão se juntando para seguir destino, nos ajuda a pertencer ao que está ao redor. Sim, pertencer, percebendo tudo que está vivo por aqui.
Mesmo que você não passe por aquela calçada com muitas árvores, os passarinhos que costumam frequentar aqueles ares vão continuar seguindo o instinto deles, cuidar de viver por ali.
Não estamos sozinhos num mundo cheio de vida, só fazemos de conta que apenas nós existimos, ignoramos a diversidade de seres vivos que nos acompanham na jornada de viver nesse mundo lindo. Destruindo ou não dando atenção, somos nós que perdemos com esse faz de conta, ignorando que fazemos parte da natureza.
Então, você pode passar naquela calçada com muitas árvores e largar ali a embalagem do biscoito que acabou de comer. Faz de conta que isso não é falta de educação nem falta de higiene da sua parte. Faz de conta que a embalagem não pode ser reciclada e é lixo. Faz de conta que nem vai entupir o bueiro e que a culpa vai ser da chuva quando alagar. Faz de conta que o único ser que existe é você ignorando fazer parte da natureza.
Ou você pode passar e perceber o frescor da sombra que as árvores ainda dão ao seu caminho antes que anoiteça, os passarinhos voando e cantando [que alegria!], o céu mudando de cor. E respirar por um instante essa inspiração. Cuide do seu mundo, do lugar em que você vive, dos ambientes em que passa, visita, com atitudes simples como não largar embalagens nas calçadas ou jardineiras.
Foto { Reunião na árvore, Lagoa Rodrigo de Freiras, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] 

Fotos "quentes"? Não, meu bem, quente está o planeta, e a culpa é nossa, não piora as coisas...

A Índia está passando por uma onda de calor, não é um fenômeno isolado do que ocorre em todo o mundo. Aumentamos a temperatura do planeta e estamos sentindo os efeitos. Negar ou fazer gracinha com o maior desafio da humanidade não ajuda em nada, ao contrário. O calor excessivo na Índia já causou a morte de mais mil pessoas, não é brincadeira. Mas, ainda tem gente que acha que pode brincar com um fato grave apenas para faturar mais cliques, é o sensacionalismo da ignorância.
O exemplo grotesco disso é o título da notícia no portal Exame: "12 fotos "quentes" que mostram o calor infernal na Índia". Quaquaquaquaqua, que engraçadinho, só que não. Jornalistas precisam atualizar seus conhecimentos para não divulgar ignorâncias próprias e, antes de pensar no título clicável, deveriam lembrar da responsabilidade que carregam nessa labuta que é o serviço de produzir informação. Nesse caso, o peso da responsabilidade é grande, porque o mundo está derretendo, não temos mais tempo a perder, muito menos com firulas e interesses pequenos de audiência ou de glamourização própria.
A ignorância é tanta que não conseguimos fazer a relação entre o calorzão na Índia e o calorzão aqui mesmo, no Brasil. O Inverno aqui esse ano vai ser mais quente, como foi ano passado, porque o aumento das temperaturas tem batido recordes seguidamente. 2014 foi o ano mais quente desde o início das medições das temperaturas globais, no final do século 19.
A foto do asfalto derretendo na Índia está correndo o mundo. Pois o asfalto também derreteu nesse Verão no Rio de Janeiro [e nós registramos]. Sabe por que? Porque a natureza não tem fronteiras, aquecemos o planeta sem parar, estamos assando feito bolo no forno alto. Tem graça isso? Tictactictactictactictac...



Fotos { Asfalto derretendo, no Estácio, Rio de Janeiro, 22/01/2015, de Beatriz Carvalho Diniz 
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] 


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Veja porque na casa dessa gata só se usa repelente natural


Você já usou vários remédios contra pulgas no seu cachorro? Cansou de catar pulgas no seu gatinho? Tem um amigo ou uma prima que sofre pra livrar seus bichinhos de pulgas, coceiras e alergias? Então, olha a dica de Amor Amora, a gata eco lógica: usa Neem!
Neem é uma planta tradicional da Índia [Azadirachta indica], com muitas propriedades medicinais, é antiséptica, antibacteriana, antiviral, anti-inflamatória. E dela é feito um repelente natural que você pode usar com segurança na sua casa, porque não é tóxico. Como é preciso manter o ambiente livre de pulgas para os bichinhos não virarem comida delas, você pode usar o repelente Neem que não vai incomodar ninguém.
Experimenta! Conheça em Preserva Mundi os produtos e os usos para ambientes, animais e para gente. Ah, e compartilha a dica da gata { http://preservamundi.weebly.com/


Enquanto houver árvore...

Quando a tarde cai, os pássaros vão se reunindo para seguir destino. E fazem festas no ar, voando entre as árvores e preenchendo com seus sons o fim do dia claro. Parece que conversam sobre tudo que fizeram no dia.
Nas cidades, com as pressas que temos, não dá tempo de perceber como a vida está em movimento, como há vida independente de nós, do que queremos, do que fazemos. Mas, você pode ouvir em qualquer rua arborizada, sempre à tardinha, os passarinhos cuidando da vidinha deles com o maior e melhor recurso já inventado neste mundo: o instinto. E ao olhar para o céu, em algum momento dessa transição para a noite, você vai ver que voam juntos numa sincronia espetacular. Os pássaros sabem o rumo que vão tomar, sem discussões ou corrupções.
No dia seguinte, quando mais uma tarde cair, os pássaros vão se reunir entre as árvores para seguir destino, vão fazer festas no ar e preencher com seus sons o fim do dia claro, anunciar que noite está chegando. Enquanto houver árvore vai ser assim, como tem de ser.
Foto { Reunião na árvore, Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] 

Tá ensimesmado?

A violência está no nosso cotidiano. Quem tem tempo para sorrir, para fazer uma boa ação, para quebrar uma cadeia de stress, para validar alguém com um elogio, para parar 5 minutos e afastar a tentação da facilidade de descontar a frustração no outro e mandar uma bordoada?
Tratamos mal o ambiente em que vivemos e tratamos mal as pessoas com quem convivemos. Estamos um tanto ensimesmados. Vivemos como se o universo e as pessoas girassem em torno dos nossos quereres. E retrucamos violentamente quando alguém desorbita de nós. Cruz credo.
A maioria absoluta dos animais segue, instintivamente, o ritmo da natureza. E seguindo a natureza, os animais se movimentam para sobreviver, para reproduzir, para ensinar às crias  o instinto de sobrevivência. Somos o único tipo de criatura viva no planeta que se move por motivações artificiais, por motivos fúteis, por dinheiro. Somos a única espécie de ser que tem o livre arbítrio e usa essa capacidade ímpar de escolha para tratar tão mal a natureza, o ambiente em que vive, as pessoas e a própria vida. Chato isso...
Foto { Na beira da Lagoa, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] Na cidade do Rio de Janeiro 

terça-feira, 26 de maio de 2015

Ei, conta pra mim

O que você sabe pode fazer a diferença para muitas pessoas. Entra no Conta pra mim que você vai saber como trocar ideias e apoios.  Nossa criativa Beatriz Diniz já compartilhou uma dica para quem quer realizar a viagem dos sonhos. Bora lá?  http://bit.ly/1KPxxTd



Cuide das árvores e continue respirando...




A delicadeza da natureza é encantadora. A pequena folha que brota vai nos fazer muitos favores até que amarele e caia do galho em que vai morar toda a vida. A folhinha de uma árvore nos ajuda a respirar e cumpre essa responsabilidade sem precisar de patrão. Nem notamos mais tudo que está vivo por aqui e nos ajudando a estarmos vivos também. E é tudo que realmente tem valor.






Foto { A vida brota, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais]
Na cidade do Rio de Janeiro

O que fazemos com a riqueza que nos faz tão bem?



A insistência da natureza é incrível. Brotam do toco novos galhos para a árvore que foi cortada. As árvores nas cidades parecem atrapalhar calçadas, fiações, construções. Não é bem assim. As árvores nos dão sombra, limpam o ar que poluímos e nos devolvem oxigênio para respirarmos e estarmos vivos, nelas nascem frutas e flores, delas saem seivas que curam, suas cascas também uma riqueza para nos fazer bem. O destino das árvores é buscar o céu, já suas raízes fazem mágica no solo, são muito amigas das águas boas de beber.
E o que fazemos? Cercamos as árvores de cimento, podamos seu crescimento, jogamos lixos, fazemos furos. Retribuímos deixando que adoeçam, daí cortamos, largamos o toco ou arrancamos pela raiz e nem notamos o bem que nos fazia e a falta que nos faz.

Foto { Brotando do toco, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais]
Na cidade do Rio de Janeiro



Tictactictactictac... Tempo de entender

Somos parte da generosa natureza, que nos oferece tudo que é necessário para mantermos a vida. Temos a natureza em nós, em nossos ciclos de nascimento, crescimento e amadurecimento. Temos a natureza em nós, na composição de nosso organismo. Temos a natureza em nós, nos elementos que precisamos botar pra dentro a nos nutrir. Mas, estranhamente, nos distanciamos da natureza. E seguimos nos relacionando cada vez mais com objetos materiais, desejando mais e mais coisas, comprando até o que não precisamos. Tictactictactictac... Tempo de entender que estamos destruindo violentamente a natureza da qual dependemos para viver.


sexta-feira, 22 de maio de 2015

Mais escolas, menos presídios, por que não?

Pode parecer lógico reagir com violência a uma violência. Só que não. Especialmente para as pessoas que recorrem às religiões para ancorar seus valores de vida, o desafio é responder à violência com a paz, a compreensão, o perdão, a defesa de direitos. Sim, direitos. Uma sociedade que responde com violência à violência anda em círculo, não resolve os problemas que causam e alimentam violências físicas, psicológicas, afetivas. Vive na sequência de direitos negados, herança entre gerações e gerações. Não cura as doenças sociais da praga da desigualdade, o pilar do modelo econômico insustentável para determinar o "lugar" das pessoas no mundo.

Bater em quem bateu em você apenas iguala ambos. Xingar quem xingou você só estressa mais ambos. Mas, reagir igual agiram com você parece ser coerente. Só que não. O que diferencia você é tratar o outro como você gostaria de ser tratado, é não agir com os outros do jeito que você não gostaria que agissem com você. Difícil. Difícil esquecer raivas. Difícil controlar o impulso. Difícil dar a outra face, afinal quem quer apanhar? Difícil resistir à tentação de ferir quem nos feriu, de magoar quem nos magoou, de agredir quem nos agrediu, de prejudicar quem nos prejudicou. Por isso temos a justiça, um sistema criado pelos seres humanos para que o "olho por olho, dente por dente" não seja lei das ruas, para as pessoas não julgarem e sentenciarem quem se queira, na tentação da vingança, sucumbindo ao desafio de fazer prevalecer valores de vida. O poder de julgar e sentenciar, portanto, não nos pertence no aspecto da realização.

Cega, por não ver diferenças diante das leis, a justiça realizaria com imparcialidade julgamentos e sentenciamentos que não cabem a nós [e que moralmente não cabem em nós]. Por outro lado, na vida real, passamos por situações cotidianas que nos afetam em diversas dimensões, com graus variados de violência derivada do que nos falta, apesar de obrigações e responsabilidades definidas.

Então, com as leis que são feitas e aprovadas em nosso nome por quem elegemos para nos representar, deveríamos ter a garantia dos direitos que nos dão oportunidades, por exemplo, de acesso à educação. E com as políticas públicas, teríamos os nossos direitos garantidos, como escolas construídas, carteiras duráveis, recursos didáticos atualizados, merenda não desviada, professores dando aulas em segurança e bem pagos, cidadãos estudando com qualidade de ensino.

Mas, estória contada nem sempre coincide com história registrada fora dos livros e noticiários pela maioria da população. A realidade é ignorada, não desconhecida. Tem nome, rosto, memórias, sonhos, tem pais, irmãos, filhos, netos. Pode estar na cozinha da sua casa, na portaria do seu prédio, nas calçadas do bairro, abaixo da visão da sua varanda, na esquina do seu trabalho, depois das cercas da sua fazenda. Está nas periferias, comunidades ou favelas em que se mantém a distância suficiente para o convívio produtivo, utilitário, funcional.

Cada qual cada vez mais no seu quadrado, conjugamos juntos o antigo verbo inexistente desigualdar. Aceitando ou promovendo desigualdades, acumulando injustiças seculares, fizemos das cidades um caldeirão que borbulha frustrações, medos, infelicidades, desesperanças, ódios. Dessa mistura de opressões e dificuldades explodem violências e também o melhor dos brasileiros, a coragem, a perseverança, a criatividade, as capacidades mágicas de imaginar na adversidade e transformar a realidade.

Estamos todos cansados. Discursos, promessas e omissões repetidas, ano após ano, eleição depois de eleição, há décadas e décadas e décadas de irresponsabilidades. As obrigações básicas de administrar e fiscalizar não cumpridas, distorcidas, disfarçadas, conduzidas com pouca técnica, pouca ética, nos tornam reféns do que se consegue acessar das políticas públicas de Educação, Saúde, Habitação, Saneamento, em serviços chamados de benefícios. No caso da Segurança pública, somos exauridos no descaso pela vida.

A violência iguala o menino de 10 anos baleado por policial em uma favela carioca na zona Norte e o médico pai de dois jovens esfaqueado por assaltante em uma ciclovia na zona Sul da cidade maravilhosa. Os dois morreram, as duas famílias foram afetadas profundamente com perda, dor, trauma. Assim como iguala policiais e bandidos, também afetados por perdas e dores que não aparecem em seus estereótipos. 

Seguimos andando em círculo, e não é de hoje, faz tempo. No Rio de Janeiro, Moreira Franco foi eleito governador prometendo acabar com a violência no estado em seis meses, em 1986. Acabou? Não. Em 2015, temos a infâmia de bradar que é preciso baixar a maioridade penal e prender  jovens que cometem crimes. Vai acabar com a violência? Não. 

Para prender crianças e adolescentes, ah, precisa ter mais celas, construir mais presídios. Oh, quanta chance de faturar propinas com uma solução que não resolve nada. Ou temos presídios exemplares em que adultos criminosos são recuperados para reintegração ao convívio livre em sociedade? Não temos sequer a estrutura prevista em lei para cuidar das transgressões dos jovens e achamos que prisão simplesmente soluciona um problema causado por vários outros problemas.

Antes de revisar o Estatuto da Criança e do Adolescente é preciso, urgentemente, revisar com rigor a conduta dos administradores e legisladores públicos e exigir que cumpram suas obrigações e assumam suas responsabilidades. Na verdade, isso vale para todas as políticas públicas pelas quais pagamos sem ter de volta os serviços decentes, igualmente oferecidos e acessados. 

Não se trata de seguir à direita ou à esquerda, sem sair do lugar, e sim de como vamos seguir em frente. Não é no "olho por olho, dente por dente" levado ao pé da letra, não é com as "ideias geniais" dos políticos profissionalizados em empurrar problemas com a barriga. Especialistas sabem o que fazer, no que investir, não faltam propostas técnicas para as áreas e nem iniciativas comunitárias de sucesso em ações de Educação, Cultura, Saúde, Esporte, Habitação, Segurança Alimentar, Assistência Social, para atender à demandas na ausência do Estado, do Poder Público.

Para todo problema difícil, há uma solução simples e errada, nos lembra o Defensor Público-geral do estado do Rio, André Luís Machado de Castro, em seu artigo publicado na edição de 22/05 do jornal Extra. Oportuna reflexão, menos presídios e mais escolas [por favor...] { http://glo.bo/1JHmhKj
Arte Urbana num muro em Copacabana, Rio de Janeiro, 2015,
foto de Beatriz Carvalho Diniz [copyleft, faça bom uso sem fins comerciais]

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O que você precisa saber sobre o "negócio da China" no Brasil

As notícias sobre a visita do primeiro ministro chinês descrevem as promessas de investimentos da China no Brasil do mesmo jeito, como se fosse um bom negócio, uma ótima notícia. E é mesmo para os chineses, para o governo, empreiteiros, empresários, exportadores commodities, não necessariamente para todos nós.
Talvez jornalistas e editores brasileiros não tenham o hábito de ler o The Guardian, por exemplo, ou simplesmente não consigam fazer a relação entre economia, política, poder e meio ambiente. O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: “O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina”. Ui, é de doer…
Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero o nosso, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem e se aliviarem do impacto ambiental negativo de sua produção industrial.
Pois o que não se fala sobre os "negócios da China" no Brasil é exatamente o que precisamos saber bem direitinho.  Saiba mais sobre o que esqueceram de nos contar { http://bit.ly/oquevcprecisasabersobreonegóciodachinanobrasil

terça-feira, 19 de maio de 2015

Sua mordida no bolo...

A vida não é doce para a maioria das pessoas no mundo. Mas, o amargo das dificuldades não tira o sorriso de quem tem em si a riqueza de amor, paz de espírito e alegria de viver. Dê sua mordida no bolo sem tirar pedaço dos outros.

Compartilhe Under the dome em homenagem aos "negócios da China" no Brasil...

Chai descobriu que sua filha desenvolveu um tumor quando ainda estava no ventre e compreendeu que os altos índices de poluição do ar estariam ligados à doença da sua pequena. Chai Jing é uma jornalista chinesa, que documentou a realidade de degradação na China e de desprezo pela legislação ambiental. O documentário que produziu, Sob o domo, bombou na internet e foi censurado pelo governo chinês.
Em homenagem ao primeiro ministro chinês, visitando a América Latina para fechar seus "negócios da China", acesse o documentário da Chai e compartilhe! A verdade inconveniente da China pode até ser censurada por lá, mas, aqui nós podemos ver e entender através das imagens o que não queremos para o Brasil.
Segue o link { http://bit.ly/DocumentarioChai


Negócio da China na África { matança de elefantes e comércio de marfim

Mais da metade da população africana de elefantes foi dizimada na década de 1980. A matança de elefantes por caçadores ilegais era para tirar suas presas de marfim. O acordo internacional proibindo o comércio de marfim foi assinado por líderes de países de todo o mundo em janeiro de 1990. E uma campanha mundial de conscientização ajudou a diminuir a demanda por marfim. Assim, as populações de elefantes voltaram a crescer naturalmente. Já não é mais assim, a ameaça voltou com a força do crescimento custe o que custar. Só em 2011, 25 mil elefantes foram mortos na África.
São envenenados no Zimbábue, dentro do Parque Nacional de Hwange. No norte do Quênia, se a matança continuar, em 15 anos não vai ter mais elefantes vivendo na natureza lá. A Nigéria exporta presas e importa de países vizinhos marfim bruto. E assim prospera um dos negócios da China com a África.
A China é o país que mais compra marfim e fatura com essa barbaridade de matar elefantes. Como os chineses produzem alucinadamente para vender suas bugigangas bregas ou chiques para o mundo, a demanda deles por matéria prima é cada vez mais alta e eles aumentaram a presença na África para tirar de lá mais recursos naturais.


Negócio da China de obrar aqui é um risco desgraçado

A China quer construir uma estrada de ferro através da floresta amazônica. O percurso proposto é de 5.300 quilômetros no Brasil e Peru, começando perto do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, passando por Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A ferrovia cortaria florestas de maior biodiversidade no mundo, ligando a costa atlântica brasileira com a costa peruana do Pacífico, para reduzir custos de transporte de petróleo, minério de ferro, soja e outras commodities que a China importa. É de chorar de joelhos só de pensar no insustentável modo chinês de obrar seus megaempreendimentos para viabilizar o estúpido crescimento econômico custe o que custar.

Os prováveis impactos sobre o meio ambiente, populações tradicionais e indígenas são fortemente preocupantes. Não podemos ser pegos de surpresa já com a decisão tomada pelas ôtoridades, em nome de todos os brasileiros, de fechar esse negócio da China. A natureza não tem fronteiras, um grande estrago feito aqui tem consequências mundo afora, e estamos no momento mais grave que a humanidade já enfrentou exatamente porque extrapolamos limites. Todos precisamos de florestas em pé, para captura de carbono, para manter fontes de água doce, para regular o clima globalmente.

A informação que o ministério das Relações Exteriores divulgou é que a China fará no Brasil investimentos de aproximadamente 50 bilhões de dólares. Parece ótimo, né? Só que não necessariamente. Tanto pelos problemas ambientais e sociais que a construção e a operação da ferrovia devem gerar, quanto pela governança frouxa que marca as construções gigantescas por aqui [licenciamentos contestados, condicionantes não cumpridas], causa insegurança jurídica [suspensão de licenças, paralisação de obras] e faz de obras atrasadas oportunidade de “tirar vantagem”[aditamentos de contratos, aumento de preços].

Precisamos saber mais. O primeiro ministro chinês Li Keqiang, em turnê por países da América Latina, incluindo Brasil [18 e 19/05], traz para a região um plano com vários projetos pesados de infraestrutura. Um canal na Nicarágua, uma estrada de ferro na Colômbia, essa monstruosa ligação Brasil/Peru. De acordo com o jornal inglês The Guardian, o investimento chinês na América Latina deve sair do Banco de Desenvolvimento da China. As obras seriam executadas por empresas locais e chinesas. E o interesse da China é também criar negócios para suas empresas siderúrgicas e de engenharia atingidas pela desaceleração da economia por lá.

Os chineses são colecionadores de degradações do meio ambiente, poluidores número 1 no planeta. Muito espertos, querem garantir o crescimento econômico lá às custas do meio ambiente e da qualidade de vida aqui. Os desafios logísticos dão a dimensão da grandeza dos impactos, como construir por entre florestas densas, pântanos, deserto, montanhas e áreas em que há conflitos, traficantes de drogas, madeireiros, mineradores. É a velha “estratégia” de europeus e norte-americanos lidarem com países “pobres” na versão BRICS.

O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: "O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina". Ui, é de doer... Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem.

Grande demais para passar despercebido, o projeto de construção da estrada de ferro Brasil/Peru é avaliado como tremendamente controverso pela diretora da Iniciativa para o Investimento Sustentável América China-América Latina, Paulina Garzón. Ela alerta para os erros do passado, de desconsiderar estudos de impacto ambiental e consultas à população local, e sugere que seria inteligente estabelecer um processo robusto de diálogo com stakeholders desde o início, pois é possível que a ferrovia seja o centro das atenções das organizações da sociedade civil da América Latina.

O título da matéria do The Guardian diz tudo: China’s Amazonian railway ‘threatens uncontacted tribes’ and the rainforest ou em tradução livre Ferrovia amazônica da China ameaça tribos isoladas e a floresta tropical. Aliás, nela foram citadas as obras da Transamazônica, de Belo Monte e de Carajás como exemplos da pouca preocupação com os impactos sobre o meio ambiente e as pessoas em empreendimentos brasileiros de infraestrutura. E do jeitinho como é “vantajoso” obrar por aqui, capaz do BNDES financiar o aparentemente lindo investimento chinês com todo apoio dos governos federal e estaduais e do congresso. Vamos mesmo chancelar mais esse “negócio da China” no Brasil?   

Leia a matéria do The Guardian China’s Amazonian railway ‘threatens uncontacted tribes’ and the rainforest { http://www.theguardian.com/world/2015/may/16/amazon-china-railway-plan?utm_medium=twitter&utm_source=dlvr.it

Veja o pouco que nos informa o Subsecretário-geral de Política do ministério das Relações Exteriores embaixador José Graça Lima, encarregado do Itamaraty sobre as relações com a Ásia e a Oceania, no G1 { http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2015/05/china-investira-us-50-bilhoes-no-brasil-diz-itamaraty.html

Saiba mais sobre a “promessa” da China que o governo brasileiro acha que vai oxigenar nossa economia { https://br.noticias.yahoo.com/primeiro-ministro-chin%C3%AAs-chega-ao-brasil-pacote-investimentos-195033074--business.html

Negócio da China? Ótimo para quem quer ser quintal...

A China quer construir uma estrada de ferro através da floresta amazônica. O percurso proposto é de 5.300 quilômetros no Brasil e Peru, começando perto do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, passando por Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A ferrovia cortaria florestas de maior biodiversidade no mundo, ligando a costa atlântica brasileira com a costa peruana do Pacífico, para reduzir custos de transporte de petróleo, minério de ferro, soja e outras commodities que a China importa. É de chorar de joelhos só de pensar no insustentável modo chinês de obrar seus megaempreendimentos para viabilizar o estúpido crescimento econômico custe o que custar.
Os chineses são colecionadores de degradações do meio ambiente, poluidores número 1 no planeta. Muito espertos, querem garantir o crescimento econômico lá às custas do meio ambiente e da qualidade de vida aqui. Os desafios logísticos dão a dimensão da grandeza dos impactos, como construir por entre florestas densas, pântanos, deserto, montanhas e áreas em que há conflitos, traficantes de drogas, madeireiros, mineradores. É a velha “estratégia” de europeus e norte-americanos lidarem com países “pobres” na versão BRICS.
O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: "O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina". Ui, é de doer... Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem.
Vamos mesmo chancelar mais esse “negócio da China” no Brasil?   

China poluída { Crianças que nunca viram estrelas nem um céu azul...

Na província de Shanxi, na China, é intensa extração de carvão, por isso a região é uma das mais poluídas do mundo. A jornalista chinesa Chai Jing perguntou a uma menina de 6 anos, que mora em Shanxi, se ela já havia visto alguma vez as estrelas no céu. A resposta pode surpreender você, que vê o céu todos os dias, mas, é óbvia no país em que crescimento econômico é mais importante que a vida.
A menina respondeu: Não. Ela nunca viu estrelas no céu. 
E um céu azul, será que já viu?
A menina respondeu: Eu vi um céu que era um pouco azul uma vez.
E será que ela já viu nuvens brancas?
A menina respondeu: Não.
Chai Jing produziu um documentário sobre a realidade da degradação na China e de desprezo pela legislação ambiental. Bombou na internet e já foi censurado pelo governo chinês. É um registro importante para todo o mundo, porque nos mostra como são rápidos os resultados catastróficos de um crescimento econômico violento, obtido exatamente por eliminar pessoas e ambientes da equação explorar + produzir + vender = lucro.
Os danos do modelo econômico insustentável do crescimento chinês estão ocorrendo agora, não se trata mais de um problema para o futuro, valendo para toda e qualquer nação cujos líderes insistem na ignorância da obviedade.
Veja o documentário da Chai e compartilhe! A verdade inconveniente da China pode até ser censurada por lá, mas, a natureza não tem fronteiras { http://bit.ly/DocumentarioChai

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Adoramos o merchadising de ativismo ambiental na novela

Há quem veja como alarmismo essa questão das microesfereras, diz o marketeiro da empresa poluidora, que decidiu não patrocinar um congresso sobre lixo marinho.
O ambientalista rebate: Não precisa ser nenhuma autoridade no assunto para ver que isso não se trata absolutamente de alarmismo. Como não era alarmismo prever que a água ia acabar se continuassem desmatando e poluindo os manaciais. Como também não era alarmismo prever que a temperatura ia subir se a emissão de gás carbônico continuasse a crescer. [....] A opinião pública hoje em dia é muito mais sensível aos alertas. E, aliás, opinião pública é um assunto que você, profissional de marketing, entende muito mais que eu.
O marketeiro minimiza: Lixo oceânico? Vocês têm de admitir que isso é vago demais.
E o ambientalista argumenta: Como? Vago? Se é vago, vou ser mais claro. Minas Gerais tem uma área aproximada de 580 mil Km2. Hoje no Oceano Pacífico, o lixo arrastado pelas correntes marítimas formou uma ilha do tamanho de Minas Gerais. Na última década, os resíduos plásticos no Oceano Pacífico aumentaram 200%, fazendo a conta sabendo que 1 garrafa pet leva aproximadamente 450 anos para se decompor...
O marketeiro tenta justificar a decisão da empresa: Contas feitas, nós chegamos à conclusão de que seria mais efetivo investir nossos recursos no lançamento dos novos produtos tarja verde.
Aí o ambientalista nada de braçada: Por melhor que sejam esses produtos, o que está feito, está feito. É claro que vocês não são os únicos responsáveis por esse desastre ambiental, mas, invés de criar uma cortina de fumaça diante das responsabildades da empresa, arregacem as mangas, tomem a frente, coloquem o nome da Brisa num congresso propositivo, compromissado com a busca de soluções reais, chancelado por cientistas e ambientalistas de ponta, isso sim vai criar para a empresa uma imagem ética e responsável.
Cena 2 do capítulo do dia 16 de maio da novela Sete Vidas com esse maravilhoso merchadising de ativismo ambiental. Veja o vídeo [clique na cena 2] { http://glo.bo/1PsqPJx


Adivinha o que tem nos talos que jogamos fora!

É fácil dizer que nossos filhos não gostam de comer verduras, legumes e frutas. O que parece difícil é motivar as crianças a comer alimentos que nutrem. Mas, sem tentar, não vamos mesmo conseguir. E talvez nós mesmos tenhamos resistências a comer o que faz bem para a saúde. Não é de espantar, porque tem muita publicidade de produtos que são apenas uma mistura de artificialidades, engordativos, cheios de sal e açúcar, que parecem alimentos só que não são nem um tiquinho nutritivos.
A chef Claudia Girelli nos lembra que desperdiçamos comida com uma facilidade inacreditável, porque jogamos fora os talos que podemos e devemos comer. Ela tem uma ótima dica para você enriquecer a comida da sua família com vitaminas e minerais:
"Eu pico os talos do espinafre bem fininho e uso em qualquer refogado. Se não for refogar na hora, eu congelo os talos picadinhos para usar depois. Faço isso porque seria um desperdício jogar fora os talos do espinafre, da bertalha, da couve ou do brócolis, já que são ricos em vitaminas e minerais que precisamos comer. Depois de refogados, você pode misturar no feijão, no arroz, no molho de tomates, não vai modificar o sabor."


domingo, 17 de maio de 2015

Você já entrou no Conta pra mim?


Bora trocar ideias e apoios? Entra no Conta pra mim
Olha a ‪‎dica‬ para quem quer realizar a viagem dos sonhos 
que a nossa criativa Beatriz Diniz compartilhou lá { http://bit.ly/1KPxxTd


sexta-feira, 15 de maio de 2015

Bora trocar ideias?

Conta pra mim é um espaço bem bacana pra gente compartilhar como lida com dinheiro e ajudar os outros. O que tem valor no Conta pra mim é a troca de ideias que podem contribuir para a vida de outras pessoas. E a sua generosidade criativa pode ganhar apoios. Bora trocar ideias? Dá uma olhada na ‪‎dica‬ para quem quer realizar a viagem dos sonhos que a nossa criativa Beatriz Diniz compartilhou no Conta pra mim!
http://bit.ly/1KPxxTd




domingo, 10 de maio de 2015

O melhor presente

Não é preciso um dia certo para dar amor,  expressar bons sentimentos. Beijo e abraço também não precisam de um dia determinado para serem distribuídos. Amor, beijos, abraços, atenção não são coisas que compramos no shopping, só que são o melhor presente que podemos dar, de maior valor, e fazem parte da nossa natureza de ser.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Veja o vídeo do gato dengoso e ajude a achar um humano de estimação pra ele



Esse gato lindo está muito afim de ganhar uma casa. Super dócil, bem tratado e nutrido, sem nenhum machucado ou falha no pelo, está castrado. Não é um gato de rua, é um gato que se perdeu ou perdeu seu lar. E está todo se querendo pertencer. Veja o vídeo agora e compartilhe para ajudar o bichano dengoso, que adora um chamego, a conseguir um humano ou uma humana de estimação! Por favor... { https://youtu.be/_i110xGhoRY












quarta-feira, 6 de maio de 2015

Nos equivocamos ao dizer que chegaríamos a 80% da Baía de Guanabara limpa

Depois de tentar "provar" o improvável, o secretário do ambiente do estado do Rio de Janeiro admitiu publicamente que a Baía de Guanabara não vai estar despoluída para os Jogos Olímpicos em 2016. Demorô... Precisou dar o showzinho midiático típico de ôtoridades fanfarronas, mergulhando nas águas da baía, o que pegou mal e não provou que as condições são boas ou seguras, ao contrário, trouxe à tona mais informações sobre os riscos para os atletas.
O seu André Corrêa reconhece que sem saneamento em todos os municípios da Baixada Fluminense não tem Baía de Guanabara despoluída. Em outras palavras, sendo usada como latrina e recebendo esgotos... E não só isso, recebendo todo tipo de lixo, resíduos de indústrias, óleo de embarcações, continuamos na mesma situação crítica e piorando. Além do saneamento, tem que fazer educação ambiental, fiscalizar e punir poluidores, apoiar os municípios na implantação de coleta seletiva.
"Nos equivocamos ao dizer que chegaríamos a 80% da Baía de Guanabara limpa" [André Corrêa,  secretário do ambiente do Rio]
Saiba mais na matéria do jornal Extra { http://glo.bo/1KMaSaQ

terça-feira, 5 de maio de 2015

Matar índios para ter mais terra e madeira não comove você?

Matar índio no Brasil é como matar mosca. Quem se importa? Em apenas 1 semana 2 lideranças indígenas foram assassinadas, no Maranhão e na Bahia. "Supostamente" por pistoleiros a mando de fazendeiros e madeireiros, claro, sempre "supostamente". Matar pessoas por mais terra e madeira pode não comover você, afinal, não é nenhum terremoto ou queda de avião, só que é a realidade de um país cuja população tradicional vem sendo ameaçada desde sempre. O nosso país.
Saiba mais sobre o assassinato de Eusebio Ka'apor, baleado em 26 de abril no Maranhão, e de Adenilson da Silva Nascimento, da etnia Tupinambá, emboscado em 1 de maio na Bahia { http://bit.ly/1EOAe60

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Baía de Guanabara é a maior vergonha da cidade chamada de "maravilhosa"

O secretário do ambiente do ‪Rio‬ mergulhou na Baía de Guanabara para o Fantástico. Só não apareceu ele desinfetando o corpo depois. A fanfarronice das ôtoridades é aviltante, uma ofensa aos cidadãos pagantes de impostos. Praias, rios, lagoas servem de latrinas, a Baía de Guanabara é a maior vergonha da cidade chamada de maravilhosa.
O biólogo Mário Moscatelli cansa de fotografar as péssimas condições das águas na cidade do Rio e de nos alertar para os perigos e para a irresponsabilidade das ôtoridades. A poluição e o lançamento de esgotos não são nenhuma novidade por aqui, ao contrário. É exatamente por causa de décadas e décadas de irresponsabilidade e omissão das ôtoridades que chegamos nesse colapso.
Segue o link para quem quiser ver a fanfarronice do secretário de estado do ambiente e saber a real sobre as águas da Baía de Guanabara e os riscos de se mergulhar em suas águas { http://glo.bo/1GU52FX

domingo, 3 de maio de 2015

Jacarés e esgotos na cidade maravilhosa { Ocupação desordenada e falta de saneamento!

Quando um título não resume a notícia e disfarça a realidade informada na matéria. Os jacarés é que convivem com lixos, lodo e esgotos gerados pela ocupação desordenada, pela falta de saneamento básico e pela falta de educação ambiental na cidade maravilhosa. O sistema lagunar da Baixada de Jacarepaguá é uma das latrinas mantidas pelas ôtoridades e pelos moradores insanamente no Rio de Janeiro. Os moradores convivem com menos de 10 jacarés no Canal das Tachas porque jogam comida ali para eles. Circulam pelos canais entre as lagoas uns 6 mil jacarés, mas, imagina quantos mais não deviam ser a ponto de dar nome ao local antes de tanta degradação nesse ambiente.
Veja a matéria do Estadão, cujo título [risível] é Moradores do Rio convivem com jacarés {
http://bit.ly/1GTUFSy

sábado, 2 de maio de 2015

Yunus no Rio

As capacidades dos seres humanos estão profundamente em seus corações. Muhammad Yunus é o economista que enxerga as pessoas e acredita que nascemos para fazer coisas boas para o mundo e para os outros. Ele sabe o que diz, é um Prêmio Nobel da Paz, e agradece por ser ouvido. Com um banco que empresta dinheiro para pessoas pobres, provou que são ótimas pagadoras. Ouvindo, deu voz. Imaginando, realiza. E nos inspira a pensar e sentir que a pobreza não pertence aos seres humanos, que negócios precisam ter propósitos porque podem resolver problemas sociais, o que resolve problemas ambientais e econômicos.
Tictactictactictac... Tempo de mudar o seu mundo e mudar o mundo

Assine agora a petição: T nas embalagens de transgênicos sim!

É seu direito saber o que tem no você compra e serve para sua família. T nas embalagens de transgênicos sim! Assine a petição! Segue o link { http://bit.ly/1GQ1y7b

T nas embalagens de transgênicos sim! Assine a petição!

Alimentos transgênicos são geneticamente modificados. Beleza, e daí? Pois é, e daí que nem sabemos quais problemas os transgênicos realmente podem causar para nossa saúde e as ôtoridades em nosso país não querem nem que saibamos quais produtos transgênicos estamos comprando. Alguma coisa está errada nessa decisão tomada em nosso nome e é exatamente o fato de nos tirarem o direito de saber e de escolher sabendo. Assine a petição contra o projeto de lei que desobriga as empresas de nos informarem no rótulo quais alimentos são transgênicos ou têm ingredientes transgênicos. É seu direito saber o que tem no que você compra e serve para sua família.
Segue o link { http://bit.ly/1GQ1y7b