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domingo, 3 de maio de 2015

Jacarés e esgotos na cidade maravilhosa { Ocupação desordenada e falta de saneamento!

Quando um título não resume a notícia e disfarça a realidade informada na matéria. Os jacarés é que convivem com lixos, lodo e esgotos gerados pela ocupação desordenada, pela falta de saneamento básico e pela falta de educação ambiental na cidade maravilhosa. O sistema lagunar da Baixada de Jacarepaguá é uma das latrinas mantidas pelas ôtoridades e pelos moradores insanamente no Rio de Janeiro. Os moradores convivem com menos de 10 jacarés no Canal das Tachas porque jogam comida ali para eles. Circulam pelos canais entre as lagoas uns 6 mil jacarés, mas, imagina quantos mais não deviam ser a ponto de dar nome ao local antes de tanta degradação nesse ambiente.
Veja a matéria do Estadão, cujo título [risível] é Moradores do Rio convivem com jacarés {
http://bit.ly/1GTUFSy

terça-feira, 21 de abril de 2015

Somos matadores de árvores?

Tinha uma árvore no caminho, era a única naquela calçada. Foi cortada, ficou o toco. Depois seu toco foi retirado, ficou o buraco na calçada. E então a prefeitura mandou cimentar o buraco, não vai plantar outra árvore no lugar. Ficamos sem mais uma sombra e sem a tecnologia de limpeza do ar, bem poluído na cidade chamada de maravilhosa. 
Cortar árvores no Rio de Janeiro virou uma prática corriqueira, a solução para anos e anos de descuidos e desprezos. As árvores ficam doentes, morrem. Então, manda cortar! Mas, isso não significa que as árvores ainda sadias passaram a ser cuidadas para não ficarem doentes nem morrerem.
Não curtimos as árvores como curtimos as boçalidades e futilidades que fazemos circular nas redes sociais. Mas, boçalidades e futilidades não garantem a limpeza do ar, não nos dão frutas, não são nem um pouco tecnológicas. As árvores sim fazem isso, de graça, como uma gentileza para nós, uma generosidade da natureza para a nossa vida. 
Mas, quando são cortadas, as árvores liberam todo o gás carbônico que capturaram durante sua vida. Nem percebemos, ignoramos. E assim viramos matadores de árvores...



Foto Menos uma árvore, no Estácio, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz
[copyleft, faça bom uso sem fins comerciais]