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terça-feira, 19 de maio de 2015

Negócio da China na África { matança de elefantes e comércio de marfim

Mais da metade da população africana de elefantes foi dizimada na década de 1980. A matança de elefantes por caçadores ilegais era para tirar suas presas de marfim. O acordo internacional proibindo o comércio de marfim foi assinado por líderes de países de todo o mundo em janeiro de 1990. E uma campanha mundial de conscientização ajudou a diminuir a demanda por marfim. Assim, as populações de elefantes voltaram a crescer naturalmente. Já não é mais assim, a ameaça voltou com a força do crescimento custe o que custar. Só em 2011, 25 mil elefantes foram mortos na África.
São envenenados no Zimbábue, dentro do Parque Nacional de Hwange. No norte do Quênia, se a matança continuar, em 15 anos não vai ter mais elefantes vivendo na natureza lá. A Nigéria exporta presas e importa de países vizinhos marfim bruto. E assim prospera um dos negócios da China com a África.
A China é o país que mais compra marfim e fatura com essa barbaridade de matar elefantes. Como os chineses produzem alucinadamente para vender suas bugigangas bregas ou chiques para o mundo, a demanda deles por matéria prima é cada vez mais alta e eles aumentaram a presença na África para tirar de lá mais recursos naturais.


terça-feira, 14 de abril de 2015

Quando mais somos humanos

Os animais agem por instinto de sobrevivência. Dizemos que são selvagens. Tudo que eles fazem tem um objetivo simples: viver, manter vivas as crias, perpetuar linhagens. Quando uma pessoa faz algo terrível, violento, falamos: que animal! Será mesmo? Parecemos selvagens quando agimos por instintos distintos da sobrevivência, com egocentrismo, ganância, mesquinharia, apegos, o que nos diferencia dos animais e sua inocência natural. Nem selvagem nem animal, humano...

Foto Pequeno felino, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [copyleft, faça bom uso sem fins comerciais]