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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Fotos "quentes"? Não, meu bem, quente está o planeta, e a culpa é nossa, não piora as coisas...

A Índia está passando por uma onda de calor, não é um fenômeno isolado do que ocorre em todo o mundo. Aumentamos a temperatura do planeta e estamos sentindo os efeitos. Negar ou fazer gracinha com o maior desafio da humanidade não ajuda em nada, ao contrário. O calor excessivo na Índia já causou a morte de mais mil pessoas, não é brincadeira. Mas, ainda tem gente que acha que pode brincar com um fato grave apenas para faturar mais cliques, é o sensacionalismo da ignorância.
O exemplo grotesco disso é o título da notícia no portal Exame: "12 fotos "quentes" que mostram o calor infernal na Índia". Quaquaquaquaqua, que engraçadinho, só que não. Jornalistas precisam atualizar seus conhecimentos para não divulgar ignorâncias próprias e, antes de pensar no título clicável, deveriam lembrar da responsabilidade que carregam nessa labuta que é o serviço de produzir informação. Nesse caso, o peso da responsabilidade é grande, porque o mundo está derretendo, não temos mais tempo a perder, muito menos com firulas e interesses pequenos de audiência ou de glamourização própria.
A ignorância é tanta que não conseguimos fazer a relação entre o calorzão na Índia e o calorzão aqui mesmo, no Brasil. O Inverno aqui esse ano vai ser mais quente, como foi ano passado, porque o aumento das temperaturas tem batido recordes seguidamente. 2014 foi o ano mais quente desde o início das medições das temperaturas globais, no final do século 19.
A foto do asfalto derretendo na Índia está correndo o mundo. Pois o asfalto também derreteu nesse Verão no Rio de Janeiro [e nós registramos]. Sabe por que? Porque a natureza não tem fronteiras, aquecemos o planeta sem parar, estamos assando feito bolo no forno alto. Tem graça isso? Tictactictactictactictac...



Fotos { Asfalto derretendo, no Estácio, Rio de Janeiro, 22/01/2015, de Beatriz Carvalho Diniz 
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] 


terça-feira, 19 de maio de 2015

Compartilhe Under the dome em homenagem aos "negócios da China" no Brasil...

Chai descobriu que sua filha desenvolveu um tumor quando ainda estava no ventre e compreendeu que os altos índices de poluição do ar estariam ligados à doença da sua pequena. Chai Jing é uma jornalista chinesa, que documentou a realidade de degradação na China e de desprezo pela legislação ambiental. O documentário que produziu, Sob o domo, bombou na internet e foi censurado pelo governo chinês.
Em homenagem ao primeiro ministro chinês, visitando a América Latina para fechar seus "negócios da China", acesse o documentário da Chai e compartilhe! A verdade inconveniente da China pode até ser censurada por lá, mas, aqui nós podemos ver e entender através das imagens o que não queremos para o Brasil.
Segue o link { http://bit.ly/DocumentarioChai


Negócio da China na África { matança de elefantes e comércio de marfim

Mais da metade da população africana de elefantes foi dizimada na década de 1980. A matança de elefantes por caçadores ilegais era para tirar suas presas de marfim. O acordo internacional proibindo o comércio de marfim foi assinado por líderes de países de todo o mundo em janeiro de 1990. E uma campanha mundial de conscientização ajudou a diminuir a demanda por marfim. Assim, as populações de elefantes voltaram a crescer naturalmente. Já não é mais assim, a ameaça voltou com a força do crescimento custe o que custar. Só em 2011, 25 mil elefantes foram mortos na África.
São envenenados no Zimbábue, dentro do Parque Nacional de Hwange. No norte do Quênia, se a matança continuar, em 15 anos não vai ter mais elefantes vivendo na natureza lá. A Nigéria exporta presas e importa de países vizinhos marfim bruto. E assim prospera um dos negócios da China com a África.
A China é o país que mais compra marfim e fatura com essa barbaridade de matar elefantes. Como os chineses produzem alucinadamente para vender suas bugigangas bregas ou chiques para o mundo, a demanda deles por matéria prima é cada vez mais alta e eles aumentaram a presença na África para tirar de lá mais recursos naturais.


Negócio da China de obrar aqui é um risco desgraçado

A China quer construir uma estrada de ferro através da floresta amazônica. O percurso proposto é de 5.300 quilômetros no Brasil e Peru, começando perto do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, passando por Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A ferrovia cortaria florestas de maior biodiversidade no mundo, ligando a costa atlântica brasileira com a costa peruana do Pacífico, para reduzir custos de transporte de petróleo, minério de ferro, soja e outras commodities que a China importa. É de chorar de joelhos só de pensar no insustentável modo chinês de obrar seus megaempreendimentos para viabilizar o estúpido crescimento econômico custe o que custar.

Os prováveis impactos sobre o meio ambiente, populações tradicionais e indígenas são fortemente preocupantes. Não podemos ser pegos de surpresa já com a decisão tomada pelas ôtoridades, em nome de todos os brasileiros, de fechar esse negócio da China. A natureza não tem fronteiras, um grande estrago feito aqui tem consequências mundo afora, e estamos no momento mais grave que a humanidade já enfrentou exatamente porque extrapolamos limites. Todos precisamos de florestas em pé, para captura de carbono, para manter fontes de água doce, para regular o clima globalmente.

A informação que o ministério das Relações Exteriores divulgou é que a China fará no Brasil investimentos de aproximadamente 50 bilhões de dólares. Parece ótimo, né? Só que não necessariamente. Tanto pelos problemas ambientais e sociais que a construção e a operação da ferrovia devem gerar, quanto pela governança frouxa que marca as construções gigantescas por aqui [licenciamentos contestados, condicionantes não cumpridas], causa insegurança jurídica [suspensão de licenças, paralisação de obras] e faz de obras atrasadas oportunidade de “tirar vantagem”[aditamentos de contratos, aumento de preços].

Precisamos saber mais. O primeiro ministro chinês Li Keqiang, em turnê por países da América Latina, incluindo Brasil [18 e 19/05], traz para a região um plano com vários projetos pesados de infraestrutura. Um canal na Nicarágua, uma estrada de ferro na Colômbia, essa monstruosa ligação Brasil/Peru. De acordo com o jornal inglês The Guardian, o investimento chinês na América Latina deve sair do Banco de Desenvolvimento da China. As obras seriam executadas por empresas locais e chinesas. E o interesse da China é também criar negócios para suas empresas siderúrgicas e de engenharia atingidas pela desaceleração da economia por lá.

Os chineses são colecionadores de degradações do meio ambiente, poluidores número 1 no planeta. Muito espertos, querem garantir o crescimento econômico lá às custas do meio ambiente e da qualidade de vida aqui. Os desafios logísticos dão a dimensão da grandeza dos impactos, como construir por entre florestas densas, pântanos, deserto, montanhas e áreas em que há conflitos, traficantes de drogas, madeireiros, mineradores. É a velha “estratégia” de europeus e norte-americanos lidarem com países “pobres” na versão BRICS.

O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: "O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina". Ui, é de doer... Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem.

Grande demais para passar despercebido, o projeto de construção da estrada de ferro Brasil/Peru é avaliado como tremendamente controverso pela diretora da Iniciativa para o Investimento Sustentável América China-América Latina, Paulina Garzón. Ela alerta para os erros do passado, de desconsiderar estudos de impacto ambiental e consultas à população local, e sugere que seria inteligente estabelecer um processo robusto de diálogo com stakeholders desde o início, pois é possível que a ferrovia seja o centro das atenções das organizações da sociedade civil da América Latina.

O título da matéria do The Guardian diz tudo: China’s Amazonian railway ‘threatens uncontacted tribes’ and the rainforest ou em tradução livre Ferrovia amazônica da China ameaça tribos isoladas e a floresta tropical. Aliás, nela foram citadas as obras da Transamazônica, de Belo Monte e de Carajás como exemplos da pouca preocupação com os impactos sobre o meio ambiente e as pessoas em empreendimentos brasileiros de infraestrutura. E do jeitinho como é “vantajoso” obrar por aqui, capaz do BNDES financiar o aparentemente lindo investimento chinês com todo apoio dos governos federal e estaduais e do congresso. Vamos mesmo chancelar mais esse “negócio da China” no Brasil?   

Leia a matéria do The Guardian China’s Amazonian railway ‘threatens uncontacted tribes’ and the rainforest { http://www.theguardian.com/world/2015/may/16/amazon-china-railway-plan?utm_medium=twitter&utm_source=dlvr.it

Veja o pouco que nos informa o Subsecretário-geral de Política do ministério das Relações Exteriores embaixador José Graça Lima, encarregado do Itamaraty sobre as relações com a Ásia e a Oceania, no G1 { http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2015/05/china-investira-us-50-bilhoes-no-brasil-diz-itamaraty.html

Saiba mais sobre a “promessa” da China que o governo brasileiro acha que vai oxigenar nossa economia { https://br.noticias.yahoo.com/primeiro-ministro-chin%C3%AAs-chega-ao-brasil-pacote-investimentos-195033074--business.html

Negócio da China? Ótimo para quem quer ser quintal...

A China quer construir uma estrada de ferro através da floresta amazônica. O percurso proposto é de 5.300 quilômetros no Brasil e Peru, começando perto do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, passando por Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A ferrovia cortaria florestas de maior biodiversidade no mundo, ligando a costa atlântica brasileira com a costa peruana do Pacífico, para reduzir custos de transporte de petróleo, minério de ferro, soja e outras commodities que a China importa. É de chorar de joelhos só de pensar no insustentável modo chinês de obrar seus megaempreendimentos para viabilizar o estúpido crescimento econômico custe o que custar.
Os chineses são colecionadores de degradações do meio ambiente, poluidores número 1 no planeta. Muito espertos, querem garantir o crescimento econômico lá às custas do meio ambiente e da qualidade de vida aqui. Os desafios logísticos dão a dimensão da grandeza dos impactos, como construir por entre florestas densas, pântanos, deserto, montanhas e áreas em que há conflitos, traficantes de drogas, madeireiros, mineradores. É a velha “estratégia” de europeus e norte-americanos lidarem com países “pobres” na versão BRICS.
O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: "O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina". Ui, é de doer... Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem.
Vamos mesmo chancelar mais esse “negócio da China” no Brasil?   

China poluída { Crianças que nunca viram estrelas nem um céu azul...

Na província de Shanxi, na China, é intensa extração de carvão, por isso a região é uma das mais poluídas do mundo. A jornalista chinesa Chai Jing perguntou a uma menina de 6 anos, que mora em Shanxi, se ela já havia visto alguma vez as estrelas no céu. A resposta pode surpreender você, que vê o céu todos os dias, mas, é óbvia no país em que crescimento econômico é mais importante que a vida.
A menina respondeu: Não. Ela nunca viu estrelas no céu. 
E um céu azul, será que já viu?
A menina respondeu: Eu vi um céu que era um pouco azul uma vez.
E será que ela já viu nuvens brancas?
A menina respondeu: Não.
Chai Jing produziu um documentário sobre a realidade da degradação na China e de desprezo pela legislação ambiental. Bombou na internet e já foi censurado pelo governo chinês. É um registro importante para todo o mundo, porque nos mostra como são rápidos os resultados catastróficos de um crescimento econômico violento, obtido exatamente por eliminar pessoas e ambientes da equação explorar + produzir + vender = lucro.
Os danos do modelo econômico insustentável do crescimento chinês estão ocorrendo agora, não se trata mais de um problema para o futuro, valendo para toda e qualquer nação cujos líderes insistem na ignorância da obviedade.
Veja o documentário da Chai e compartilhe! A verdade inconveniente da China pode até ser censurada por lá, mas, a natureza não tem fronteiras { http://bit.ly/DocumentarioChai

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Nos equivocamos ao dizer que chegaríamos a 80% da Baía de Guanabara limpa

Depois de tentar "provar" o improvável, o secretário do ambiente do estado do Rio de Janeiro admitiu publicamente que a Baía de Guanabara não vai estar despoluída para os Jogos Olímpicos em 2016. Demorô... Precisou dar o showzinho midiático típico de ôtoridades fanfarronas, mergulhando nas águas da baía, o que pegou mal e não provou que as condições são boas ou seguras, ao contrário, trouxe à tona mais informações sobre os riscos para os atletas.
O seu André Corrêa reconhece que sem saneamento em todos os municípios da Baixada Fluminense não tem Baía de Guanabara despoluída. Em outras palavras, sendo usada como latrina e recebendo esgotos... E não só isso, recebendo todo tipo de lixo, resíduos de indústrias, óleo de embarcações, continuamos na mesma situação crítica e piorando. Além do saneamento, tem que fazer educação ambiental, fiscalizar e punir poluidores, apoiar os municípios na implantação de coleta seletiva.
"Nos equivocamos ao dizer que chegaríamos a 80% da Baía de Guanabara limpa" [André Corrêa,  secretário do ambiente do Rio]
Saiba mais na matéria do jornal Extra { http://glo.bo/1KMaSaQ

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Baía de Guanabara é a maior vergonha da cidade chamada de "maravilhosa"

O secretário do ambiente do ‪Rio‬ mergulhou na Baía de Guanabara para o Fantástico. Só não apareceu ele desinfetando o corpo depois. A fanfarronice das ôtoridades é aviltante, uma ofensa aos cidadãos pagantes de impostos. Praias, rios, lagoas servem de latrinas, a Baía de Guanabara é a maior vergonha da cidade chamada de maravilhosa.
O biólogo Mário Moscatelli cansa de fotografar as péssimas condições das águas na cidade do Rio e de nos alertar para os perigos e para a irresponsabilidade das ôtoridades. A poluição e o lançamento de esgotos não são nenhuma novidade por aqui, ao contrário. É exatamente por causa de décadas e décadas de irresponsabilidade e omissão das ôtoridades que chegamos nesse colapso.
Segue o link para quem quiser ver a fanfarronice do secretário de estado do ambiente e saber a real sobre as águas da Baía de Guanabara e os riscos de se mergulhar em suas águas { http://glo.bo/1GU52FX

sábado, 2 de maio de 2015

T nas embalagens de transgênicos sim! Assine a petição!

Alimentos transgênicos são geneticamente modificados. Beleza, e daí? Pois é, e daí que nem sabemos quais problemas os transgênicos realmente podem causar para nossa saúde e as ôtoridades em nosso país não querem nem que saibamos quais produtos transgênicos estamos comprando. Alguma coisa está errada nessa decisão tomada em nosso nome e é exatamente o fato de nos tirarem o direito de saber e de escolher sabendo. Assine a petição contra o projeto de lei que desobriga as empresas de nos informarem no rótulo quais alimentos são transgênicos ou têm ingredientes transgênicos. É seu direito saber o que tem no que você compra e serve para sua família.
Segue o link { http://bit.ly/1GQ1y7b

domingo, 19 de abril de 2015

Você mora perto de uma indústria? Então você precisa ler isso!

Acabou incêndio na Ultracargo. Beleza.  Só que o problema não termina aí. Começou o que é mais importa acompanhar, e isso vale para os moradores de Santos [SP] e para todos nós. Você mora perto de uma indústria? Então, segue o link para saber mais { O Incêncio, o rescaldo e os resíduos, publicado no Portal EcoDebate { http://bit.ly/1b9ZARK

terça-feira, 14 de abril de 2015

O fogaréu e o rescaldo

Durou 9 dias o incêndio na Ultracargo [na área industrial da Alemoa, em Santos]. Os impactos ambientais e sociais começaram a ser noticiados  quando completou 1 semana. Peixes morrendo, combustível vazado, fumaça, fumaça, fumaça, chuva ácida se chover. 
As dificuldades para apagar o fogaréu indicam como a empresa deveria lidar com riscos para evitar a ocorrência, para não alastrar, para conter e para se relacionar com moradores, órgãos e imprensa. E a conduta protagonista seria o adequado pela gravidade da situação e pela grandeza dos impactos negativos, com prejuízos econômicos, ambientais e sociais que, no final das contas, são compartilhados com a sociedade.  
O Brasil tem uma bela e avançada legislação ambiental. Quando ouvimos ôtoridades ou empresários reclamando de licenciamento, estudos de impactos, planos de gestão de riscos e programas de ações preventivas, e vemos um desastre como o incêndio nos tanques de combustíveis da Ultracargo, fica fácil entender que estão errados. O plano para gerenciamento de riscos, com análises quantitativa e qualitativa, com classificação de riscos aceitáveis e não aceitáveis, e um programa de prevenção e controle de acidentes são instrumentos que dariam à empresa as condições de seus gestores terem conduta protagonista antes, durante e depois. 
Mas, não basta ter um instrumento de gestão ambiental, tem que manter atualizado. E estando, moradores do entorno sabem o que fazer em diferentes situações, pois são treinados previamente. Possíveis impactos são anunciados para a imprensa, junto com orientações básicas de segurança, com a transparência que anula crises e dispersa alarmes falsos ou sensacionalistas pela confiança
Consultamos no site da Ultracargo a seção sobre seus programas, normas e certificações. Entre os programas está o EPA [Examine, Planeja e Aja], que "tem o objetivo de eliminar as situações de risco, estimulando o planejamento adequado à tarefa, garantindo que as atividades de rotina sejam efetuadas com fundamentos de segurança.", e ponto final. Informações sobre ações executadas ou previstas no programa? Orientações? Tem não... Considerando a periculosidade do negócio, o site deveria ser um canal dinâmico de comunicação com stakeholders, porém, não é aproveitado pela empresa para gerar valor.
A comunicação reflete a gestão de uma empresa, e a gestão determina sua reputação. Apagado o incêndio, o rescaldo cabe aos moradores. É importante que conheçam o plano de gerenciamento de riscos, as ações dos programas, que peçam diálogos efetivos. E se a Ultracargo não apresentou ainda, então, taí a oportunidade.