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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Sobrou o talo? Joga fora não!

Desperdiçamos comida com uma facilidade inacreditável. Jogamos fora os talos que podemos e devemos comer. A chef Claudia Girelli costuma aproveitar os talos de espinafre, bertalha, couve ou brócolis em refogados. É uma super dica para você enriquecer a comida da sua família com vitaminas e minerais.
É só cortar os talos bem fininho e usar em qualquer refogado. Você pode misturar no feijão, no arroz, no molho de tomates, que não vai modificar o sabor. Se não for refogar na hora, congela para usar depois. Assim você não desperdiça a parte rica em vitaminas e minerais que precisamos comer. Simples, né?

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Na base dos caminhos para nossa salvação [literalmente]

Precisamos ver com os olhos da fé a ligação entre o ambiente natural e a dignidade da pessoa humana, nos diz o Papa Francisco. E por que? Porque vivemos um momento sem precedentes de ameaça real à vida, ao futuro, às pessoas. Não é mais possível fechar os olhos para o nosso distanciamento da natureza e para o modo de viver adorando bens materiais. É do meio ambiente que tiramos todos os recursos para produzir objetos que tanto achamos que desejamos ter. É poluindo e degradando o meio ambiente que produzimos coisas que rendem dinheiros para alguns e status ilusório de inclusão para muitos. É assim que aumentamos a temperatura do planeta em que vivemos, ano após ano, sem sequer darmos atenção a essa insanidade de destruir tudo que necessitamos para estarmos vivos. Por isso, temos que nos unir para o maior desafio coletivo que a humanidade não pode se negar a enfrentar, as mudanças climáticas. A Encíclica do Meio Ambiente ergue as dimensões morais da crise dessa nossa civilização, guiada por interesses econômicos e forjada na alienação de suas responsabilidades, não vencemos desafio algum sem encarar essa realidade.
A sociedade de consumo é um sucesso da economia que nos custa muito caro, pagamos todos nós o preço do fracasso de sermos uma espécie que involui. Produz, vende, compra, joga fora o que comprou, estimula o desperdício, programa o fim das coisas para produzir mais, vender mais, comprar mais, inventa necessidades desnecessárias, cria importâncias desimportantes. Não tem um pingo de ética em nome do lucro, sobrevive da desigualdade social que mantém ricos e pobres em seus lugares distintos de ser servido e servir.
Pôxa, somos seres únicos, com cérebro altamente desenvolvido, capacidades variadas, como a linguagem, o raciocínio abstrato, a resolução de problemas e o livre arbítrio, com sentimentos e empatias. No entanto, reduzimos nossa elaborada capacidade de comunicação a abreviações e símbolos simplórios, sufocamos abstrações com padrões aos moldes dos mercados, criamos problemas, expressamos sentimentos por objetos da moda e estranhos famosos, nem sabemos mais o que é empatia. Estragamos tudo...
A inciativa do Papa é tão íntegra e tão forte que deflagrou hostilidades de políticos americanos, antes mesmo do lançamento da nova encíclica. Óbvio começar nos Estados Unidos a hostilidade, é o berço da sociedade de consumo, a meca do consumismo e do marketing da boçalidade. Muitos líderes poderosos ainda vão criticar e tentar desmoralizar o apelo para cuidarmos melhor da vida, da natureza e dos seres vivos, incluindo nós. É que em outras palavras isso quer dizer mudar o modelo econômico desse crescimento sem limites, insustentável e em crise exatamente por ignorar o meio ambiente e as pessoas, para um desenvolvimento sustentável em que nós e a natureza existimos em todos os sentidos. E, olha, não pense que essa mudança é uma novidade, afinal, o paradigma da economia de consumo é não é obra do acaso, muito menos da natureza, é uma invenção humana que acelerou violentamente os impactos negativos do modo de produção desde a Revolução Industrial. Já há uns 200 anos nesse batidão, progressivamente pegando pesado, nos últimos tempos nos multiplicamos, não demos descanso, nos tornamos devoradores ainda mais rápidos, gulosos, vorazes, gananciosos.
Não é por causa de suas religiões que líderes políticos e empresariais manifestariam contrariedade com a nova encíclica. Eles são ricos e são caridosos, fazem doações para os pobres. O que incomoda na recomendação clara para cuidarmos do meio ambiente e das pessoas é que para os poderosos a não é maior que a confiança no dinheiro e sua prática não está acima da acumulação de bens materiais. Essa é uma verdade inconveniente, que revela como a criação divina viva no mundo não é respeitada nem valorizada diante do interesse econômico e como a exploração dos recursos naturais garante um paraíso na terra para egoístas, crentes sim em luxos e farturas.
A ciência das mudanças climáticas é clara, postou Ban Ki-moon [secretário-geral da ONU] no Linkedin. Nós já sentimos seus efeitos, que não afetam a todos nós de forma igual, e seus impactos ainda vão se intensificar. Inundações, secas, tempestades, desertificação, acidez dos oceanos, escassez de água, migração de bichos e gentes. Tempo de adversidades e adaptações extremas. Hora dos grupos religiosos estarem esclarecidos e em harmonia com a Ciência, para o bem da Criação.
Ban comentava sua visita ao Vaticano, para o seminário a Proteger a Terra, Dignificar a Humanidade, em abril. “Alcançar dignidade para todos deve ser a força condutora por trás dos principais eventos” em 2015 sobre desenvolvimento e clima, como o encontro em setembro, na sede das Nações Unidas em Nova York, “ainda mais histórico com a mensagem especial do Papa Francisco aos líderes mundiais” e a COP 21 para o “acordo climático universal e significativo” em dezembro, em Paris. “A mudança climática é uma questão moral. É uma questão fundamental de justiça social, direitos humanos e ética. Se não for controlado o curso atual das mudanças climáticas, a vida na Terra como a conhecemos vai ser alterada. Quaisquer que sejam suas crenças religiosas, isso é moralmente indefensável. Não podemos deixar que aconteça.”

O que o Papa Francisco vem nos pedir com a Encíclica do Meio Ambiente é que olhemos para o que estamos fazendo, para as nossas escolhas cotidianas pessoais e profissionais, e cuidemos melhor da natureza, da vida, das pessoas. Se para os religiosos tudo que está vivo por aqui é fruto de criação divina, então, é um apelo bastante lógico para qualquer religião. Para os líderes políticos e mundiais, que acessam estudos atuais e projeções científicas, mas, não tomam decisões ousadas e efetivas, é um pedido enfático para que ajam com ética e justiça. É um convite para todos nós, super oportuno, para inspirarmos corações e mentes para a sustentabilidade. E alicerça os caminhos, literalmente, para a nossa salvação. 

Beatriz Carvalho Diniz
Criativa de Eco Lógico Sustentabilidade, conteúdo produzido com amor, sem fins lucrativos, desde 2009. Consultora de Comunicação e Sustentabilidade. 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Dê play antes de ler e entre no clima

"As mudanças climáticas estão causando um impacto real na vida de indivíduos e comunidades no mundo todo. Nós temos que fazer algo sobre isso." Com essa frase, Kofi Annan abriu seu discurso de mobilização da sociedade para pressionar os líderes mundiais a fecharem um acordo robusto pelo clima em mais uma conferência, a COP 15. Foi em 2009, o tempo de tomar a decisão já tinha chegado. As cidades já estavam assando, o gelo já estava derretendo, já era urgente agir. Mas, os líderes mundiais desperdiçaram a oportunidade. Era ainda viável e menos difícil que agora.

Não faltou conferência, faltou ousadia. Não faltou alerta, faltou a tomada da decisão. Não faltaram estudos, faltou ação. E o tempo passou. Depois da COP 20 em Lima [Peru], vamos para 2015 com a obrigação de somar grandes esforços para reduzir as emissões dos gases do efeito estufa e tentar que o aumento da temperatura no planeta não seja maior que 2 graus Celsius.

A COP 21 merece uma mobilização sem igual das sociedades. Que sejam acordados entre as nações esforços e cooperações, porque temos pouco tempo. Precisamos agir, e é já.

Pioramos nossa situação nos últimos anos, destruindo numa velocidade e numa violência monstras o mundo em que vivemos. Batemos recordes seguidos de altas temperaturas, cada ano mais quente que o anterior. Claro, continuamos despejando na atmosfera CO2, metano, e muitos outros gases, acumulando emissões, como se não respirássemos essa poluição toda, como se não nos fizesse mal algum nem matasse. Como se não estivéssemos aquecendo demais o planeta, como se já não fosse extremamente grave.

Pois é. E tudo na farsa de um bem estar, na realidade para poucos, baseado no consumo e no descarte compulsivos de coisas que não nos beijam, não nos transmitem amor, não são sequer necessárias, e que são feitas com recursos naturais que acabam. Ignoramos o meio ambiente. Estamos esgotando os recursos da natureza, que são provedores de toda a vida, para produzir mais e mais coisas desse jeito estúpido, desmatando, contaminando águas, solos, ar, alimentos, nos poluindo, gerando lixo em demasia, extinguindo de animais a plantas e também as condições favoráveis de existirmos. Somando tudo, inclusive a desigualdade social que mantém lugares e serventias de pobres e ricos, detonamos nossa saúde, viralizamos doenças no corpo, no coração e na mente.

Somos a sociedade de consumo que precisa deixar de ser isso [global e localmente], destruidora, degradante, desperdiçadora, fútil, hostil à natureza. Insistimos em colocar a economia à frente da pessoas e do meio ambiente, a qualquer custo, sem limites, forjamos uma normalidade insana [a propaganda de um mercado insustentável embutida na publicidade de produtos e serviços e de serviços jornalísticos] de alienação, distanciamento da natureza e substituição de afetos por coisas. E isso deu tão ruim que aceleramos alterações na natureza que normalmente ocorreriam somente daqui a milhões de anos. É a nova era que inventamos, de uma interferência matadora, o Antropoceno.

A  mudança é o nosso destino, mudar práticas, mudar hábitos, mudar importâncias e prioridades da humanidade, mudar o rumo da civilização. Perceber a vida, enxergar os outros, dar valor ao que importa, seguir no sentido da sustentabilidade.  Tictactictatictactictactictac...

Não nos falta poder, precisamos de escolha. E vamos precisar de todo mundo, se queremos o futuro. Ou preferimos "quebrar tudo" por aqui para produzir, vender, comprar, ostentar e jogar fora coisas que não valem mais que a vida?

Os líderes mundiais têm falhado em nosso nome. Estamos todos no atraso. O aquecimento está ligado. Não tem mais volta. Nós temos que agir. Faça a sua aliança com o clima, por você, pela sua família, faça no presente para o futuro.

Por isso que recomendamos que você desse play antes de começar a ler. Beds Are Burning é a canção do Midnight Oil que foi adaptada para a campanha TicTacTicTac lá em 2009 e cantada por mais de 60 artistas em defesa da justiça climática. A mensagem está mais atual que antes, as cidades continuam assando.
Imagem capturada do vídeo de Beds Are Burning


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Tá ensimesmado?

A violência está no nosso cotidiano. Quem tem tempo para sorrir, para fazer uma boa ação, para quebrar uma cadeia de stress, para validar alguém com um elogio, para parar 5 minutos e afastar a tentação da facilidade de descontar a frustração no outro e mandar uma bordoada?
Tratamos mal o ambiente em que vivemos e tratamos mal as pessoas com quem convivemos. Estamos um tanto ensimesmados. Vivemos como se o universo e as pessoas girassem em torno dos nossos quereres. E retrucamos violentamente quando alguém desorbita de nós. Cruz credo.
A maioria absoluta dos animais segue, instintivamente, o ritmo da natureza. E seguindo a natureza, os animais se movimentam para sobreviver, para reproduzir, para ensinar às crias  o instinto de sobrevivência. Somos o único tipo de criatura viva no planeta que se move por motivações artificiais, por motivos fúteis, por dinheiro. Somos a única espécie de ser que tem o livre arbítrio e usa essa capacidade ímpar de escolha para tratar tão mal a natureza, o ambiente em que vive, as pessoas e a própria vida. Chato isso...
Foto { Na beira da Lagoa, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] Na cidade do Rio de Janeiro 

terça-feira, 26 de maio de 2015

O que fazemos com a riqueza que nos faz tão bem?



A insistência da natureza é incrível. Brotam do toco novos galhos para a árvore que foi cortada. As árvores nas cidades parecem atrapalhar calçadas, fiações, construções. Não é bem assim. As árvores nos dão sombra, limpam o ar que poluímos e nos devolvem oxigênio para respirarmos e estarmos vivos, nelas nascem frutas e flores, delas saem seivas que curam, suas cascas também uma riqueza para nos fazer bem. O destino das árvores é buscar o céu, já suas raízes fazem mágica no solo, são muito amigas das águas boas de beber.
E o que fazemos? Cercamos as árvores de cimento, podamos seu crescimento, jogamos lixos, fazemos furos. Retribuímos deixando que adoeçam, daí cortamos, largamos o toco ou arrancamos pela raiz e nem notamos o bem que nos fazia e a falta que nos faz.

Foto { Brotando do toco, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz [Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais]
Na cidade do Rio de Janeiro



Tictactictactictac... Tempo de entender

Somos parte da generosa natureza, que nos oferece tudo que é necessário para mantermos a vida. Temos a natureza em nós, em nossos ciclos de nascimento, crescimento e amadurecimento. Temos a natureza em nós, na composição de nosso organismo. Temos a natureza em nós, nos elementos que precisamos botar pra dentro a nos nutrir. Mas, estranhamente, nos distanciamos da natureza. E seguimos nos relacionando cada vez mais com objetos materiais, desejando mais e mais coisas, comprando até o que não precisamos. Tictactictactictac... Tempo de entender que estamos destruindo violentamente a natureza da qual dependemos para viver.


segunda-feira, 18 de maio de 2015

Adivinha o que tem nos talos que jogamos fora!

É fácil dizer que nossos filhos não gostam de comer verduras, legumes e frutas. O que parece difícil é motivar as crianças a comer alimentos que nutrem. Mas, sem tentar, não vamos mesmo conseguir. E talvez nós mesmos tenhamos resistências a comer o que faz bem para a saúde. Não é de espantar, porque tem muita publicidade de produtos que são apenas uma mistura de artificialidades, engordativos, cheios de sal e açúcar, que parecem alimentos só que não são nem um tiquinho nutritivos.
A chef Claudia Girelli nos lembra que desperdiçamos comida com uma facilidade inacreditável, porque jogamos fora os talos que podemos e devemos comer. Ela tem uma ótima dica para você enriquecer a comida da sua família com vitaminas e minerais:
"Eu pico os talos do espinafre bem fininho e uso em qualquer refogado. Se não for refogar na hora, eu congelo os talos picadinhos para usar depois. Faço isso porque seria um desperdício jogar fora os talos do espinafre, da bertalha, da couve ou do brócolis, já que são ricos em vitaminas e minerais que precisamos comer. Depois de refogados, você pode misturar no feijão, no arroz, no molho de tomates, não vai modificar o sabor."


sábado, 2 de maio de 2015

Yunus no Rio

As capacidades dos seres humanos estão profundamente em seus corações. Muhammad Yunus é o economista que enxerga as pessoas e acredita que nascemos para fazer coisas boas para o mundo e para os outros. Ele sabe o que diz, é um Prêmio Nobel da Paz, e agradece por ser ouvido. Com um banco que empresta dinheiro para pessoas pobres, provou que são ótimas pagadoras. Ouvindo, deu voz. Imaginando, realiza. E nos inspira a pensar e sentir que a pobreza não pertence aos seres humanos, que negócios precisam ter propósitos porque podem resolver problemas sociais, o que resolve problemas ambientais e econômicos.
Tictactictactictac... Tempo de mudar o seu mundo e mudar o mundo

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Dia da Terra todo dia

Sol a pino, tempo quente, mais um dia de Outono com clima de Verão. Você está andando na rua, sente um cheiro meio ruim, só que não tem tempo para parar e ver o que é. Na verdade, nem interessa a você o que está fedendo na cidade.
Você não costuma fazer a relação entre o que existe vivo por aqui e a sua própria existência. Você não nota que tem um rio canalizado perto da sua casa, que segue entre cimentos, recebe esgotos e todo tipo de lixo como de fosse uma latrina, e que é dele que sai o cheiro ruim. Mas, reclama quando não sai água da sua torneira.
Tudo que está vivo por aqui nos provê a vida. A natureza é generosa, mas, nós chafurdamos em mesquinharias. Não agradecemos cuidando, e destruímos, degradamos,  poluímos tudo aquilo que tanto precisamos. Como os rios...

Rio na Tijuca, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz 
[copyleft, faça bom uso sem fins comerciais]

terça-feira, 21 de abril de 2015

Quer seu país melhor?

Dá um chego no site Votenaweb e começa a mudar o seu jeito de lidar com a política. Você vai ver os projetos de lei em tramitação no congresso nacional [de forma simples e resumida], vai saber o que as ôtoridades estão querendo fazer em seu nome, e daí pode votar contra ou a favor das propostas e dar a sua opinião.
O Votenaweb é um site de engajamento cívico apartidário. É uma baita ferramenta para aumentar a politização da gente, oferece uma maneira fácil de acompanhamento e manifestação em um ambiente favorável ao diálogo entre parlamentares e cidadãos. Os resultados dessa participação popular são apresentados ao congresso nacional.
Desenvolvido pela Webcitizen, o Votenaweb dá acesso a mapas de votação, íntegra das propostas e envio de mensagens diretas aos parlamentares.
Segue o link e faz agora seu registro no Votenaweb { http://bit.ly/1FvFflb

terça-feira, 14 de abril de 2015

Sustentabilidade e o melhor em nós

Sustentabilidade nos demostra que temos escolhido o pior de nós. Sustentabilidade nos comprova que sempre podemos escolher o melhor de nós. É através de decisões econômicas que sacamos as comprovações do melhor de nós e as demonstrações do pior de nós.
Na hora de comprar, a decisão é nossa. E o nosso poder de escolha influencia quem toma as decisões econômicas: os empresários que nos vendem produtos piores ou melhores, feitos das melhores ou das piores formas, com benefícios ou prejuízos ambientais e sociais. Tudo de bom ou de ruim está embutido nos produtos e serviços que consumimos, pelos quais pagamos, validando as condutas empresariais.
Quando você deixa de comprar um biscoito com muito Sódio, por exemplo, está dando um recado para o dono e para o vendedor do biscoito. E com a internet então, ah, é muito fácil você informar a empresa a sua escolha por um produto melhor para a sua saúde e da sua família. Leia os rótulos, não é perda de tempo, é ganho de cidadania e vida saudável!