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terça-feira, 21 de julho de 2015

Brazilian mayors lying to Pope

It's surreal the letter that brazilian mayors handed Pope Francisco. They wrote that "the 5,570 brazilian mayors are undertaking efforts to ensure that the excluded population can overcome the situation of vulnerability, such as strategic public policies for social inclusion covering education, health, housing, sanitation, public transport, income generation, employment, entrepreneurship and cooperatives. " Say what?

Most majors in Brazil did not implement the National Solid Waste Policy, didn't deliver Education Plan, has no “Agenda Local 21”. These three examples are enough to show that it's not exactly as it was written.

In São Paulo, water sources are grounded to building’s construction, the mayor gave up the vehicle inspection, authorized housing construction in watershed areas , allowed the removal of trees. In Rio de Janeiro , trees are cut up because they hinder the resident’s view, the mayor changed an environmental protection area for a golf course, cut more than 200 trees in Flamengo Park , a Conservation Unit, with no society participation .

Brazil is experiencing a water collapse. Tell me, in wich brazilian city we do not use rivers, lakes and beaches as a sewage dump? Since our authorities are compulsive liars to brazilian citizens they do not care if it was a sin to write some little lies to the Pope. What a shame...

See these trees, were dying and already cut up, and so near Rio's City Hall.

Photo { Trees dying, 2015 Summer, Rio de Janeiro, by Beatriz Carvalho Diniz
[Creative Commons Attribution-Noncommercial 3.0 Brazil-Make good use without commercial purposes]

Photo { The same trees above cut up, Rio de Janeiro, April, 2015, by Beatriz Carvalho Diniz
[Creative Commons Attribution-Noncommercial 3.0 Brazil-Make good use without commercial purposes]
Read more in portuguese { http://bit.ly/1VqUmno


Beatriz Carvalho Diniz e Marcia Pimenta [do Pimenta no Meio]
Jornalistas especializadas em Gestão Ambiental
Produtoras de conteúdo estratégico sobre sustentabilidade

O junho mais quente de todos os junhos. E com menos árvores, mais calor...

Junho de 2015, o mais quente já registrado. Se você acha que a sua batata está assando, meu bem, juramos que não é só a sua… As cidades estão assando!
As árvores fazem a fotossíntese, capturam o CO2 que ajuda a aquecer o planeta e nos dão oxigênio que precisamos para respirar. As árvores regulam o clima, fazem brotar água, aliviam barbaridade o calor, nos dão sombra. São seres tecnológicos e nos prestam todos esses incríveis serviços ambientais generosamente, sem patrão nem retribuição.
Mas, se não cuidamos das árvores nas cidades, olha o que acontece, elas ficam doentes e são cortadas, como registramos no Rio de Janeiro, bem pertinho da prefeitura e da empresa olímpica.

Foto { Mais árvores cortadas, Estácio, Rio de Janeiro, 2015, de  Beatriz Carvalho Diniz
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais]
São apenas mais umas. Colecionamos fotos de árvores cortadas, doentes, deformadas por podas erradas, espremidas nas calçadas, com raízes sufocadas no cimento, rodeadas de lixos. Sem cuidados, desprezadas pelos moradores, as árvores cariocas vão morrendo aos pouquinhos, até que a chuva e o vento as livre de serem tão maltratadas ou a prefeitura mande cortar ou moradores cortem na madrugada.
O prefeito da cidade do Rio, Eduardo Paes, é presidente do C40 [grupo de cidades reunidas para combater as mudanças climáticas], mas, está devendo uma linda campanha de educação e mobilização dos moradores para esclarecer a problemática do clima, conscientizar sobre a delicada posição geográfica entre o mar e montanhas e ajudar na mudança de pensamento e de comportamento no trato com o ambiente no cotidiano.
Muitas árvores cariocas são senhoras, centenárias, testemunhas naturais da história da cidade, muito altas, largas, imponentes e elegantes, merecem ainda mais cuidados. Só que não...nem antigas nem novas árvores são percebidas, muito menos tratadas conforme seu papel fundamental para nosso bem estar.



quarta-feira, 10 de junho de 2015

Acredite: + 1 na escola, - 1 no crime


"Nenhum dos três é inocente", diz seu Pezão, o governador do estado do Rio, sobre o engano que se "descobriu" em relação ao acusado de esfaquear o médico ciclista na Lagoa. A delegacia de homicídios tinha encerrado o caso depois de apresentar um jovem de 16 anos como autor do crime. Pois bem, outro jovem também de 16 anos confessou participação no crime, inocentou o rapaz acusado e identificou como o esfaqueador um adolescente de 15 anos que já estava detido.
Não é assim que se faz quando se quer confiança da sociedade. Arrumar um bode espiatório para dar uma resposta que pareça satisfatória, na verdade, quer dizer que não há intenção em responder aos problemas com as soluções devidas. O seu Pezão acha que a solução é o legislativo e a justiça alterem o código penal para que menores infratores sejam punidos. Está errado, está transferindo responsabilidades, jogando para a torcida, desviando sua figura do foco. Não faltam punições para jovens infratores, o que falta é governadores e prefeitos cumprirem a lei e garantirem as estruturas para que o sistema funcione e recupere, reeduque, prepare para a vida produtiva, desperte habilidades e empatias.
Os governadores do Rio não são inocentes nessa velha história da violência no estado e da captação de crianças e adolescentes por criminosos. E antes de julgar quem quer que seja, o seu Pezão devia tomar uma boa de simancol. Então, por favor, em qualquer lugar do Brasil em que você more, acredite: + 1 na escola, - 1 no crime!
A redução da maioridade penal não resolve o problema da violência nem aqui nem na conchinchina. O que resolve é exatamente o que não é feito e precisamos exigir que seja, investimentos nas estruturas previstas em lei para punir jovens infratores e nas políticas públicas que previnem envolvimento de crianças e adolescentes com o crime. Saiba mais, entenda melhor { http://bit.ly/BDMaisescolasMenospresídios

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Retribua com amor toda vida que a natureza nos dá

Ouvir os passarinhos à tardinha, quando estão se juntando para seguir destino, nos ajuda a pertencer ao que está ao redor. Sim, pertencer, percebendo tudo que está vivo por aqui.
Mesmo que você não passe por aquela calçada com muitas árvores, os passarinhos que costumam frequentar aqueles ares vão continuar seguindo o instinto deles, cuidar de viver por ali.
Não estamos sozinhos num mundo cheio de vida, só fazemos de conta que apenas nós existimos, ignoramos a diversidade de seres vivos que nos acompanham na jornada de viver nesse mundo lindo. Destruindo ou não dando atenção, somos nós que perdemos com esse faz de conta, ignorando que fazemos parte da natureza.
Então, você pode passar naquela calçada com muitas árvores e largar ali a embalagem do biscoito que acabou de comer. Faz de conta que isso não é falta de educação nem falta de higiene da sua parte. Faz de conta que a embalagem não pode ser reciclada e é lixo. Faz de conta que nem vai entupir o bueiro e que a culpa vai ser da chuva quando alagar. Faz de conta que o único ser que existe é você ignorando fazer parte da natureza.
Ou você pode passar e perceber o frescor da sombra que as árvores ainda dão ao seu caminho antes que anoiteça, os passarinhos voando e cantando [que alegria!], o céu mudando de cor. E respirar por um instante essa inspiração. Cuide do seu mundo, do lugar em que você vive, dos ambientes em que passa, visita, com atitudes simples como não largar embalagens nas calçadas ou jardineiras.
Foto { Reunião na árvore, Lagoa Rodrigo de Freiras, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] 

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Enquanto houver árvore...

Quando a tarde cai, os pássaros vão se reunindo para seguir destino. E fazem festas no ar, voando entre as árvores e preenchendo com seus sons o fim do dia claro. Parece que conversam sobre tudo que fizeram no dia.
Nas cidades, com as pressas que temos, não dá tempo de perceber como a vida está em movimento, como há vida independente de nós, do que queremos, do que fazemos. Mas, você pode ouvir em qualquer rua arborizada, sempre à tardinha, os passarinhos cuidando da vidinha deles com o maior e melhor recurso já inventado neste mundo: o instinto. E ao olhar para o céu, em algum momento dessa transição para a noite, você vai ver que voam juntos numa sincronia espetacular. Os pássaros sabem o rumo que vão tomar, sem discussões ou corrupções.
No dia seguinte, quando mais uma tarde cair, os pássaros vão se reunir entre as árvores para seguir destino, vão fazer festas no ar e preencher com seus sons o fim do dia claro, anunciar que noite está chegando. Enquanto houver árvore vai ser assim, como tem de ser.
Foto { Reunião na árvore, Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais] 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Veja o vídeo do gato dengoso e ajude a achar um humano de estimação pra ele



Esse gato lindo está muito afim de ganhar uma casa. Super dócil, bem tratado e nutrido, sem nenhum machucado ou falha no pelo, está castrado. Não é um gato de rua, é um gato que se perdeu ou perdeu seu lar. E está todo se querendo pertencer. Veja o vídeo agora e compartilhe para ajudar o bichano dengoso, que adora um chamego, a conseguir um humano ou uma humana de estimação! Por favor... { https://youtu.be/_i110xGhoRY












sábado, 25 de abril de 2015

Nem a justiça faz presidente da CEDAE parar de despejar esgotos nas lagoas cariocas



Mas é muita falta de respeito! Nem a justiça consegue fazer parar o despejo de esgoto nas lagoas cariocas. O presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos [Cedae] se recusa a fazer a empresa cumprir decisão judicial de 2003, taí o resultado: um sistema lagunar apodrecido e tratado como latrina.
Segue o link para matéria do jornal Extra { http://glo.bo/1Qt9duM

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Com sorte...

Antes de existirem as cidades o que havia era a natureza. Antes de ter muitas e muitas cidades o que havia era o campo para se morar. E em todo lugar tinha muito mais flor, planta, bicho, água limpinha. Tomamos os espaços da natureza sem a menor cerimônia, como se existissem para serem destruídos, e esquecemos como a vida é mantida pela natureza. Com sorte, encontramos numa esquina carioca uma Pitangueira e podemos erguer a mão e alcançar a frutinha azedinha. E com amor, levamos suas sementes entre os dedos para plantar no próximo canteiro, quase no Centro da cidade.

Pitanga da esquina, no Estácio, na cidade do Rio, 2015, de Beatriz Carvalho Diniz 
[Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil - Faça bom uso sem fins comerciais]