Os chineses são colecionadores de degradações do meio ambiente, poluidores número 1 no planeta. Muito espertos, querem garantir o crescimento econômico lá às custas do meio ambiente e da qualidade de vida aqui. Os desafios logísticos dão a dimensão da grandeza dos impactos, como construir por entre florestas densas, pântanos, deserto, montanhas e áreas em que há conflitos, traficantes de drogas, madeireiros, mineradores. É a velha “estratégia” de europeus e norte-americanos lidarem com países “pobres” na versão BRICS.
O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: "O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina". Ui, é de doer... Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem.
Vamos mesmo chancelar mais esse “negócio da China” no Brasil?
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